Um vídeo captado durante o relacionamento sexual entre os jovens de Famalicão, ainda presos em Espanha, e as duas jovens espanholas que os acusam de violação pode não servir de prova em tribunal.
Este vídeo, ou vídeos, que aparentam ser um dos grandes trunfos da defesa dos famalicenses pode não ser aceite como prova, se a sua captação tiver acontecido sem o consentimento das intervenientes, podendo até ser considerado o crime de devassa da vida privada.
Sabe-se agora também que apenas três dos quatro jovens terão participado no encontro sexual, que resultou nas acusações que estão agora a ser avaliadas.