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Famalicense Paulo Cunha enaltece nomeação de Ricardo Rio para presidente do “Global Parliament of Mayors”

O ex-presidente da Câmara Municipal de Famalicão, Paulo Cunha, efetuou a sua primeira intervenção como presidente da Assembleia Distrital do PSD de Braga, e Vice-presidente nacional do PSD, perante cerca de duas centenas de delegados eleitos para este órgão, onde salientou a a nomeação de Ricardo Rio, presidente da Assembleia Distrital social-democrata
bracarense, e edil da CM de Braga, para “Presidente do Global Parliament of Mayors”.

“Esta distinção não é só para a cidade de Braga. Ela é muito mais abrangente. Ela representa um exemplo, acima de tudo, como deve ser gerida uma autarquia. Os autarcas do PSD devem-se sentir orgulhos e reverem-se nesta nomeação. Disse ainda que “o Distrito de Braga tem
que estar também orgulhoso dos seus autarcas socais democratas que, com cada vez menos recursos do Governo, fazem autênticos milagres quase todos os dias”, lembrou Paulo Cunha.

Para Paulo Cunha, as gentes do Minho, e os portugueses na generalidade, não têm dúvidas quantos à força dos argumentos do PSD, que tornam este a “alternativa ao PS, que todos os meses, altera a sua composição, devido às demissões dos seus ministros e secretários de estado, e sempre pelas piores razões”, explicam os social democratas através de um comunicado.

“É quase um por mês. Em pouco mais de um ano já são 13 as demissões devido a
suspeições da prática de crimes e outras situações análogas”, recorda, antes de apontar que “António Costa nunca arrecadou tantos impostos, como agora com a crise que tanto apregoa. Todos os produtos sobem todos os dias. Mas António Costa omite quantos
milhões arrecada todos os dias com esses aumentos”, fazendo uma alusão à recente guerra e aos seus impactos na ecónomia.

Paulo Cunha chama atenção para os apoios que Portugal beneficia, “nunca Portugal teve tanto dinheiro à sua mercê”, transmitiu, salientando que só estão a ser utilizados com objetivos eleitorais, já que não os aplica em prol das reais necessidades das comunidades.

“Por tudo isto, não tenho dúvidas que a breve trecho os portugueses irão chamar o PSD para governar Portugal. Daí apelo aos militantes e simpatizantes sociais democratas que abram as portas à sociedade civil para que, em conjunto, possamos melhorar a atual situação
económica e social do país, para que num futuro próximo tenhamos um Portugal mais digno em todas as vertentes”, concluiu.

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