Um fio condutor do passado, presente e futuro de Famalicão, muito concretamente do universo têxtil da cidade, preenche o Centro Urbano de Famalicão através de uma instalação artística urbana da autoria de Madalena Martins.
O fio têxtil é o elemento plástico que constrói a narrativa com início nos jardins dos Paços do Concelho, desenvolvendo-se pela Rua Adriano Pinto Basto até à Praça D. Maria II.
Para a construção desta instalação foram reutilizados desperdícios da têxtil Riopele, parceira da iniciativa, nomeadamente as aparas de final da produção de um tecido, a chamada “ourela falsa de tear”.