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Famalicão: PAN apela ao uso de fogo de artifício silencioso ou outras soluções semelhantes

Com a chegada das celebrações dos Santos Populares e outras festas associadas à primavera e verão o núcleo do PAN de Famalicão emitiu uma nota onde alerta para os problemas causados pelo som do fogo de artifício e do seu impacto no que toca às crianças do espectro do autismo, pessoas idosas ou pessoas doentes, assim como aos nimais, tanto domésticos como assilvestrados, e ainda no meio-ambiente e na saúde, em geral, frisam.

Sobre as soluções a aplicar, o PAN sugere que o município famalicense e as suas freguesias passem a adotar sistemas de fogo de artifício silencioso ou até espetáculos luminosos criados com drones, sistemas que, segundo estes, garantem a magia de uma espetáculo “mas sem o impacto sonoro.

Nas bases para a sua avaliação desta problemática baseiam-se nos estudos de um fonoaudiólogo do Boys Town National Research Hospital, no Nebraska, que indica que tais espetáculos de fogo de artifício podem chegar a emitr entre 150 e 170 decibéis, valor muito acima dos 120 designados pela Organização Mundial de Saúde como limite.

Neste sentido, o partido “apelou à promoção da realização de campanhas de sensibilização sobre os impactos negativos nas pessoas, animais e ambiente da utilização da pirotecnia nas festas e romarias do concelho e que nos eventos promovidos pelo Município seja substituído o lançamento de foguetes e fogo de artifício tradicional, por fogo de artifício de baixa intensidade sonora, bem como adotar modelos mais ecológicos e com menos substâncias perigosas”, revela Sandra Pimenta, líder do PAN Famalicão.

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