A GNR revelou hoje que dos 19 detidos na megaoperação para desmantelar uma rede criminosa realizada na segunda-feira, nos distritos do Porto, Braga e Aveiro, quatro ficaram em prisão preventiva, medida de coação mais gravosa.
Em comunicado, a GNR referiu que, além destes, três ficaram em prisão domiciliária com pulseira eletrónica e um outro foi levado para o Estabelecimento Prisional do Porto para cumprir cinco anos de prisão efetiva, no âmbito de outro processo relacionado com tráfico de droga.
Um outro suspeito ficou sujeito a apresentações bissemanais no posto policial da área de residência e proibido de contactar com os restantes arguidos e a outros sete deles foi-lhes aplicada apresentações aos sábados no posto policial.
Os restantes três ficaram sujeitos a termo de identidade e residência, medida de coação mais leve.
Na segunda-feira, uma megaoperação realizada pela GNR nos distritos do Porto, Braga e Aveiro para desmantelar uma rede criminosa culminou em 19 detidos, 15 arguidos e a apreensão de 19 armas de fogo e de 11 viaturas, nos concelhos de Famalicão, Santo Tirso, Maia e outros.
Na ocasião, o Comando Territorial do Porto da GNR indicou que a megaoperação policial tinha em vista desmantelar uma “rede organizada” responsável por, pelo menos, 60 crimes: furto, furto qualificado, roubo, sequestro, extorsão, posse de armas proibidas, tráfico de armas, tráfico de droga, burla e associação criminosa.
Na operação estiveram empenhados mais de 300 militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e cerca de 30 elementos da Polícia de Segurança Pública (PSP) em