O piloto famalicense Pedro Almeida terminou, na última sexta-feira, a sua participação na edição 57 do Rali de Portugal, evento onde pontuou também para o o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR).
“Foi uma prova difícil, exigente, mas se fosse fácil não seria o Rally de Portugal”, começa por referir, apontando de seguida que neste desafio “há sempre aquela questão de
‘como vai ser?’ e que depois de estar nas classificativas, com as habituais dificuldades
da dureza do percurso, chegámos a um momento em que terminar é sempre a primeira
meta. Acabamos no quarto lugar do CPR, sobrevivemos e por isso, o balanço que
fazemos só pode ser positivo” acrescenta o piloto do Skoda Fabia Rally2, que teve como
navegador Mário Castro.
Sobre a prestação da equipa e as sua expectativas, Pedro Almeida revela que “gostávamos de ter feito ainda melhor, de ter estado mais próximos da luta pelo pódio
mas, no inicio das segundas passagens, na Lousã, ficamos sem pneus para usar e
tivemos de ser frios para gerir o andamento e conseguir chegar ao final do rally”, explica.
Aqui, foram obtidos pontos importantes para classificação desta temporada, sobretudo após a época não ter começado da melhor forma: “Temos conseguido estar melhor, mais rápidos e próximos dos habituais líderes do CPR, e isso por si, já é importante para os objetivos que temos para este ano” disse ainda Pedro Almeida.
Segue-se agora a o Rali de Castelo Branco a primeira prova desta nova fase da temporada, a disputar entre 21 e 22 de junho.