O Ministério Público terá afirmado que os atos do padre e três freiras de Famalicão, acusados de maus tratos a noviças do convento que fundaram, “era muito mais do que escravidão laboral” e pede penas de prisão “distanciadas” do limite mínimo, de acordo com o JN.
Este limite mínimo são 5 anos, o máximo são 15.
Recusando o arrependimento dos arguidos, a procuradora pede uma pena única, superior ao mínimo de 5 anos, por terem maltratado estas jovens, normalmente de origens humildes.