O coordenador do Plano de Vacinação Nacional, Gouveia e Melo, veio clarificar recentemente que o número de vacinas inutilizáveis, após uma falha elétrica no local de armazenamento, é 2.400, em vez de 3.500, como havia sido noticiado anteriormente.
Admitindo que num processo com estas dimensões, os problemas pode acontecer, o vice-almirante defende que este número é pouco significativo num universo de 3 milhões de vacinas.
“Conseguir fazer um processo desta dimensão sem um único erro é impossível. O que podemos fazer é limitar os erros ao máximo e quando acontece um incidente desta natureza investigar as causas e corrigi-las. Ou se for por negligência ou dolo atribuir as consequências necessárias”, explica o coordenador.