Numa informação recente feita chegar às redações, a Polícia Judiciária a firma que terão, ao que tudo indíca, sido motivos monetários que resultaram na morte do empresário têxtil, na sua residência em Oliveira S. Mateus, de 22 para 23 de julho de 2020.
Segundo a PJ, a suspeita deslocou-se a casa da vítima de carro, escalando um muro da propriedade para se introduzir na habitação, por uma portada que sabia estar aberta.
“Acabou por surpreender a vítima que estava a dormir, a qual, tendo acordado, foi atingida com várias facadas no tronco, lesões que lhe vieram a provocar a morte”.
O cadáver foi descoberto na manhã seguinte por funcionárias de uma empresa têxtil que laborava na cave da habitação e que alertaram as autoridades.
Na sequência dos vestígios recolhidos na Inspeção Judiciária e da “vastíssima” prova testemunhal e pericial entretanto produzida, a PJ considera haver “fortes indícios” da autoria dos factos, tendo agora avançado para a detenção da suspeita.
Indiciada por homicídio qualificado, a mulher vai ser presente às autoridades judiciárias competentes no Tribunal de Guimarães, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.