Este sábado, Gavião assinalou o início das celebrações dos 50 anos do 25 de Abril num evento levado a cabo pelas associações Milho d’Oiro e da ACDAR.
O dia foi assinalado pela inauguração de uma exposição fotográfica, junto ao adro da Igreja
de Gavião, da Companhia de Caçadores 2418, que retrata a sua passagem por Moçambique entre 1968 e 1970.
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Esta é uma mostra que consiste em momentos fotográficos captados “maioritariamente pelo então Furriel Fernando Carvalho, que serviu de cicerone ao Dr. Pedro Oliveira (responsável da C.M. de V.N.
de Famalicão pelo pelouro da Cultura , Juventude e Associativismo) e o Dr. Jorge
Paulo Oliveira (deputado da Assembleia da Républica), que abrilhantaram este
momento, estiveram também presentes a representante da Junta de freguesia,
Sandra Azevedo, os presidentes de ambas as Associações, quase uma dezena
de ex-combatentes desta companhia além de muitos visitantes. No final foi
servido um Porto de honra que proporcionou ainda, um bom bocado de tempo
de conversa sobre o tema da exposição e o valor do testemunho para as
gerações seguintes”, fazem questão em salientar os responsáveis.
Já de noite, teve lugar a 2.ª sessão deste evento, no salão nobre da Junta de freguesia, um momento de conversas e histórias subordinado ao tema “Como foi o dia 25 de
abril?”.
Aqui, Agostinho Fernandes, ex-autarca do Município de V. N. de Famalicão,
Amadeu Dinis, presidente da CIOR e da ANESPO e Manuela Ventura
professora da escola Dª MªII foram as vozes que deram vida a este momento com histórias envolventes e que refletiram diferentes pontos de vista e experiências no tempo da ditadura e consequente “Revolução dos Cravos”.
