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Ministério Público abre inquérito a agressões no Hospital de Famalicão

O Ministério Público confirmou a abertura de um inquérito após as agressões a profissionais de saúde no Hospital de Famalicão, na terça-feira da semana passada.

A PSP de Braga, encarregue das primeiras diligências, já tinha indicado que tinham sido identificados no final da semana “a vasta maioria dos agressores”, mas as diligências prosseguem, não tendo informado quantos agressores foram identificados e se houve lugar a detenções.

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Recorde-se que segundo o que foi relatado por Pedro Costa, presidente do Sindicato dos Enfermeiros , o ataque à equipa deu-se depois de um utente ter recusado inscrição  para ser atendido, protestando por não ser observado de imediato. Seguiram-se as agressões, que segundo os diferentes relatos envolveram 10 a 15 pessoas.

“Durante 45 minutos, o serviço de urgência do Hospital de Famalicão foi tomado por 15 pessoas que fizeram o que entenderam. Isto põe em causa a liberdade de todas as pessoas”, descreveu Pedro Costa, questionando também a demora na intervenção da PSP, dado que no local estava um segurança, também agredido, e até à chegada da polícia passou quase uma hora.

Um dos enfermeiros, agredidos com  uma barra de suporte de soro, ficou com a boca aberta e a cabeça partida, tendo havido outros dois feridos, entre eles uma enfermeira de 62 anos.

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