Olga Broshko vive em Famalicão há 20 anos. Casou cá e tem três filhos. É natural de Ternopil, Ucrânia e assiste, impotente, à tomada do seu país pela Rússia.
Com familiares que ainda não conseguiram sair da Ucrânia, Olga, de coração nas mãos, está também inconsolável por ver a destruição causada pela guerra.