Gustavo Sá, o médio de 19 anos do FC Famalicão é mais uma vez apontado como um dos integrantes da nova “geração de ouro” do futebol português, onde figuram as promessas de mais talento do futebol português.

Desde 2018 ligado à formação do FC Famalicão, Gustavo Sá passou estreou-se na I Liga com apenas 17 anos, passando a integrar a equipa principal do clube em 2022 e acabando por se estrear com a braçadeira de capitão, no último mês de dezembro.

Nos dois últimos anos representou a equipa principal em 38 jogos.

Gustavo Filipe Alves Freitas Azevedo Sá é sem dúvida um elemento deste grupo restrito, assim aposta Davide Masi jornalista italiano que recentemente entrevistou o futebolista natural da Póvoa de Varzim que “tem tudo para chegar ao topo”, faz questão em frisar.

Aqui, fala-se de um “pilar do FC Famalicão, que ainda nem chegou aos 20 anos”, com devido destaque para a sua “imaginação, visão de jogo e eficácia”, que se aliam às suas capacidades atléticas, facilitadas pelos seus 1,89 centímetros de altura.

“Apaixonei-me pelo futebol jogando com os meus amigos na rua perto de casa. O meu ídolo sempre foi o Cristiano Ronaldo”, fala sobre a sua infância e paixão pela bola.

Depois deste momento na sua vida, é obrigatória a menção ao emblema que representa desde os 15 anos:

“Marcar o primeiro golo pelo meu clube, no estádio, com as pessoas que me viram crescer foi incrível. Depois o Famalicão é a minha casa, é o clube que me fez crescer e me deu tudo para poder chegar a este nível”, diz o camisola 20 do FC Famalicão.

“Na primeira página do seu vocabulário está a palavra “gratidão”: para ele, o Famalicão é casa”, escreve o jornalista italiano.

Sobre a Seleção Nacional, Gustavo Sá refere que “representar o meu país é motivo de grande orgulho, uma emoção indescritível. Se a seleção principal me chamasse, eu teria que estar pronto para dar o meu melhor”.

Recentemente Roberto Martinez falou sobre ele em conferência de imprensa: “Estou “de olho nele”, é um perfil muito importante”, referiu na altura sobre a promessa do emblema famalicense.

Sobre isto, o médio indica que “é motivo de grande orgulho, mas o importante é o que tenho que fazer para honrar este reconhecimento. Continuarei a trabalhar sempre ao máximo”, uma resposta que espelha a humildade e crescimento contínuo das suas capacidades como futebolista.

“Mas de vez em quando também é preciso pensar no que virá: os grandes da Europa estão interessados nele, mas Gustavo só pensa no seu Famalicão”, conclui Davide Masi.