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Paulo Cunha responsabiliza Governo pela saúde caótica no Distrito

“O distrito de Braga tem sido notícia nos últimos tempos na Comunicação Social nacional e regional, pela má qualidade prestada aos seus munícipes na área da saúde.
Da escassez de profissionais, ao encerramento temporário de serviços e mais recentemente até pela ‘visita’ inesperada da polícia judiciária às suas instalações, tudo tem catapultado o hospital de Braga para a agenda nacional da atualidade”, afirma a direção distrital do Partido Social Democrata.

“Apesar destes sucessivos acontecimentos, o que se tem verificado é que o Governo socialista de António Costa tem ignorado de forma perniciosa, a exemplo do que
acontece em outros setores, de fundamental importância para a população do distrito bracarense”, salienta Paulo Cunha, presidente da Distrital do PSD de Braga e vice-presidente da Nacional do partido.

Na opinião deste dirigente social-democrata, o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, não desconhece, por certo, os problemas existentes na Saúde. Aliás, ainda
recentemente o Bastonário da Ordem dos Médicos, Miguel Guimarães, alertou, também, para a situação, insustentável que Braga vive nos últimos tempos, no que concerne ao atendimento e bem-estar dos utentes do distrito de Braga.

“E se todas as áreas sociais são importantes, o bem-estar físico e psicológico dos cidadãos, bem como a existência de cuidados médicos disponíveis são de relevância vital o que leva a Distrital do PSD de Braga a fazer este alerta para a prestação de assistência à população de saúde primários, tanto nos hospitais como nos cuidados
continuados”, vincou Paulo Cunha.

O presidente da Distrital de Braga do PSD reivindica ainda a construção – há muito prometida pelo PS – do Hospital de Barcelos, bem como reabilitar as restantes unidades
hospitalares como, por exemplo, a de Fafe, Guimarães e Famalicão.

«A grande preocupação do Governo foi terminar com a parceria público-privada que geria e tão bons resultados estava a produzir no Hospital de Braga. As consequências desta decisão, infelizmente, são bem visíveis para quem quotidianamente recorre a esta unidade hospitalar de saúde» sustenta Paulo Cunha.

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