O caso já noticiado de um encarregado de educação de Famalicão que não autorizou os seus dois filhos assistirem às aulas de Cidadania e Desenvolvimento ganhou um novo capítulo depois de o Ministério Público de Famalicão ter instaurado um processo contra o pai destas crianças.
Segundo o JN ambos pais da criança foram chamados ao Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco e à Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de modo arranjar uma alternativa à não frequência da disciplina, embora não se tenham mostrado flexíveis para abraçar outras soluções, tendo o caso passado consequentemente para a responsabilidade do Ministério Público
Os pais destes alunos, por seu lado, falam em “ações de perseguição de caráter intimidatório perpetradas por organismo do Estado”.