O número de partos na maternidade do Hospital de Famalicão, em 2022, foi o maior dos últimos cinco anos, apresentando um crescimento de 17% em relação ao ano de 2021, afirma o líder do núcleo famalicense do Partido Socialista, Eduardo Oliveira, apontando que estas razões lhe dão a convicção de que “a Maternidade de Famalicão continuará de portas abertas”, escreveu.
Tudo isto aconteceu depois de uma audição, esta quarta-feira que contou com o médico Diogo Ayres de Campos, perito que lidera a Comissão para Reforma das Maternidades, com a Comissão Parlamentar de Saúde.
Neste momento, em nome do Partido Socialista, Eduardo Oliveira terá endereçado ao médico algumas questões sobre a Matrnidade de Famalicão, sobre a qual deu a conhecer também alguns dados, como as percentagens mencionadas anteriormente.
Para o socialista “a Maternidade de Famalicão não vai encerrar”, apesar de o seu nome constar no documento elaborado pela Comissão para Reforma das Maternidades no âmbito da reorganização da rede de urgências de obstetrícia e blocos de partos.
De acordo com este, a decisão oficial, sobre o encerramento, ou não, desta maternidade será conhecida daqui a alguns dias, garantindo que irá guardar pela mesma com “serenidade”.
“O meu compromisso, o compromisso do Governo, é empreender todos os esforços para que seja feito o melhor pelas nossas gentes”, conclui Eduardo Oliveira.
