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Jorge Paulo Oliveira indaga Governo sobre promessa falhada em Famalicão

Estava prevista, até ao final de 2020, uma profunda intervenção na Avenida 9 de julho, que liga as Rotundas do Marco e de Santo António, cujo objetivo seria a conservação do pavimento e dos equipamentos de sinalização e segurança naquela via.

O Ministro das Infraestruturas e Habitação garantiu que a obra deveria “estar concluída no final do 2º semestre do corrente ano”, mas tal não aconteceu. Aliás, a obra nem chegou a começar aponta Jorge Paulo Oliveira.

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“Se há dez meses, o estado desta via era lastimável, a situação hoje é obviamente pior desconhecendo as populações, em absoluto, a razão ou razões que possam justificar, objetivamente, uma promessa não cumprida por parte do Governo” , afirma, em comunicado, o deputado famalicense, que questiona ainda se “a “Infraestruturas de Portugal S.A”, desistiu de levar a efeito uma intervenção necessária, urgente e profunda na Avenida 9 de Julho”.

 Atualmente, o “piso está muito degradado, tem vários buracos ao longo da sua extensão, as marcações no piso estão a desaparecer, a iluminação pública está inativa em partes da via, as passadeiras não são percetíveis, sobretudo à noite e a sinalização rodoviária vertical está deteriorada”, o que explica a “elevada sinistralidade, inúmeras colisões de viaturas, atropelamentos de peões e abalroamento de ciclistas, dos quais resultaram perda de vidas humanas e vários feridos graves” na referia via, evidencia o deputado na Assembleia da República.

Por fim, o Deputado Social Democrata pretende que o Governo justifique o não avanço da obra e chega mesmo a perguntar ao ministro das Infraestruturas se não houve “disponibilidade financeira para esta intervenção ou se esta disponibilidade foi desviada para outra ou outras intervenções? Se os projetos “não ficaram concluídos a tempo” ou se o “concurso público ficou deserto”.

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