Famalicão
Famalicão: Diogo Barros recandidata-se à liderança do movimento Humanamente
Diogo Barros, fundador da Humanamente (movimento social pela defesa dos direitos humanos), que tem levado a cabo a realização das marchas em prol dos direitos LGBTQIAP+ de Guimarães, Santo Tirso, Famalicão, Vizela e Póvoa de Varzim, anunciou a sua recandidatura à liderança para as eleições, que se realizam no dia 13 de janeiro.
A recandidatura à liderança do movimento pela Humanamente, liderada por Diogo Barros, fundador, avança para um mandato inédito de dois anos, uma mudança face aos anteriores mandatos anuais.
O ativista jovem vê um longo caminho a percorrer na defesa dos direitos humanos. Embora esteja preocupado com a ascensão da extrema-direita, afirma que a Humanamente estará ativamente na luta contra o ódio, o preconceito e a desigualdade.
A Lista A, encabeçada por Diogo Barros, com o slogan “Unides!”, é a única candidata nestas eleições. Contudo, os estatutos exigem uma maioria simples; se não a alcançar, será convocada uma Assembleia Geral Extraordinária para encontrar uma solução temporária até novas eleições.
Quanto aos resultados esperados, considerando que Diogo Barros venceu com 97% dos votos em janeiro de 2023, o jovem ativista, com apenas 21 anos, descarta a expectativa de percentagens. O foco está em fortalecer a Humanamente para enfrentar os desafios dos próximos dois anos.
Este também garante que as Marchas LGBTQIAP+ em Guimarães, Santo Tirso, Famalicão, Vizela e Póvoa de Varzim terão lugar este ano, assim como outras iniciativas sobre habitação, clima e direitos humanos.
Encontrando-se também em análise a possibilidade de uma Marcha LGBTQIAP+ em Vila Nova de Gaia.
PASSOU EM DIRETO
-
Famalicãohá 1 semana
Natal: Famalicão vai acender 3,7 milhões de luzes LED no dia 23 de novembro
-
Famalicãohá 7 dias
Famalicão: Rua José Freitas Dias estará cortada ao trânsito este sábado
-
Famalicãohá 4 dias
Famalicão: Colisão entre veículos ligeiros fez sete feridos em Gavião
-
Paíshá 2 dias
Número de acidentes rodoviários, feridos e mortos cada vez maior em Portugal -ANSR