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Nadadores portugueses com Síndrome de Down ganham 7 medalhas no Mundial e vários recordes nacionais

Portugal fechou esta quarta-feira com sete medalhas, e vários recordes nacionais, a terceira jornada dos Mundiais para nadadores com Síndrome de Down, que decorrem até sábado em Albufeira, seguindo com um total de 21 subidas ao pódio.

Nos 50 metros bruços, Diogo Matos sagrou-se campeão mundial, com a marca de 40,77 segundos, tendo João Vaz conseguido a prata, com 40,88, e o italiano Paolo Zaffaroni, o bronze.

Na mesma prova, José Vieira foi quarto e Diogo Rego foi sétimo. Nos 200 metros estilos, Vicente Pereira foi medalha de prata, com a marca de 2.52,50 minutos, e João Vaz conquistou o bronze, com o tempo de 2.55,60, numa prova ganha pelo norte-americano Joseph Jurries (2.52,30).

A marca que garantiu a prata permitiu a Vicente Pereira melhorar o recorde nacional da distância, que o nadador do Sporting tinha estabelecido nas eliminatórias da manhã (2.57,28).

André Almeida conseguiu a medalha de bronze na prova dos 100 metros costas, com a marca 1.27,57, terminando atrás do japonês Geonji Cho e do estónio Eric Toett, que conquistaram o ouro e a prata, respetivamente.

De manhã, André Almeida conquistou a medalha de bronze na prova dos 800 metros, ao percorrer a distância em 12.13,86 minutos, melhorando o anterior recorde nacional (12.17,10), que já lhe pertencia, e terminando atrás do britânico Mark Evens e do mexicano Giovanni Flores, medalhas de ouro e prata, respetivamente.

Na estafeta masculina de 4×200 metros livres, o quarteto formado por Diogo Matos, Francisco Montes, André Almeida e Vicente Pereira nadou para o ouro, com a marca de 11.17,83, batendo a Grã-Bretanha e o México, que ficaram com a prata e o bronze, respetivamente.

No setor feminino, no qual Portugal está representado por duas nadadoras, Diana Torres foi sétima classificada na final dos 100 metros costas.

Após três dias de competição, Portugal soma 21 medalhas, sete das quais de ouro, e ocupa o segundo lugar no quadro de medalhas, atrás da Grã-Bretanha, que tem 24 subidas ao pódio, e à frente da Itália, que é terceira, com 15.

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