País
Vendas online disparam número de reclamações no livro reclamações eletrónico
Se já antes da pandemia as vendas online estavam a ganhar espaço, com as lojas fechadas esta tornou-se a única solução de muitos consumidores. A verdade é que esta alteração dos padrões de consumo refletiu-se num aumento bastante significativo de reclamações no livro de reclamações eletrónico.
No ano passado foram “182 mil reclamações, quando no ano de 2019 teve sensivelmente 87 mil”, afirmou João Torres, em entrevista à Antena 1/Jornal de Negócios.
Houve um aumento de 100 mil reclamações e grande parte delas dizem respeito ao setor das telecomunicações.
“Estamos a trabalhar para melhorar o livro de reclamações”, disse, apontado que a “breve prazo” vai ser permitido que os consumidores possam avaliar ou sinalizar “a sua satisfação ou insatisfação com a resposta que recebem por parte das empresas” no livro de reclamações eletrónico.
Relativamente à regra que tanto se tem falado nos últimos tempos que limita a 20% as comissões cobradas pelas plataformas eletrónicas Glovo ou Uber Eats, por exemplo, o governante salientou tratar-se de uma “medida de caráter excecional e temporário”.
“Haverá um momento em que naturalmente será levantada esta regra que limita a 20% as comissões cobradas por estas plataformas intermediárias, temos de acompanhar com muito cuidado e com muita atenção aquele que é o impacto na cadeia de valor em que operam as plataformas porque uma plataforma intermediária que presta serviços de entrega ao domicílio de refeições existe porque existem restaurantes”, finaliza o responsável.
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