Economia
Pescada fresca aumentou 2,25 euros por quilo em apenas uma semana. DECO aponta mais um cabaz essencial de alimentos mais caro
O custo do cabaz de alimentos essenciais tem variado desde o fim da isenção do IVA e, na última semana, entre 14 e 21 de fevereiro, voltou a aumentar.
Assim, este “pacote” de 41 bens essenciais monitorizados pela DECO PROteste aumentou 1,62 euros, para os 145,48 euros, preço que se encontra 3,51 euros acima do preço do mesmo conjunto de produtos em 4 de janeiro, último dia de isenção do IVA.
De acordo com os relatos da organização de proteção ao consumidor, o maior aumento de preço nesta cesta foi registado entre 4 de janeiro, o último dia de zero IVA, e 10 de janeiro, período durante o qual subiu 7,96 euros (mais 5,60 por cento), para 149,93 euros.
Desde então, o preço desta cesta de bens essenciais tem mostrado uma tendência descendente, mas tem sofrido flutuações de preço, com aumentos e diminuições, indicam os mesmos.
Entre 14 e 21 de fevereiro, a pescada fresca foi o produto cujo preço mais aumentou, e em apenas uma semana, o aumento foi de 2,25 euros por quilo, com um quilo desta variedade de peixe a custar agora 11,67 euros (mais 24%).
Além da pescada fresca, o esparguete e a massa espiral também registaram grandes aumentos de preço. No esparguete, o aumento foi de 17 cêntimos (cerca de 15%) numa semana, para 1,27 euros. Na massa espiral, o preço atingiu 1,59 euros, após um aumento de 13 cêntimos (cerca de 9%).
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