Famalicão
Famalicão: Festival Emersivo traz novos nomes da música à Casa do Artista Amador

Nos próximos dias 30 e 31 de Maio, a Casa do Artista Amador, em Vila Nova de Famalicão, transforma-se no epicentro do festival EMERSIVO, um evento que reúne artistas, projetos e ideias que desafiam convenções e exploram novas formas de expressão cultural.
Com início em Famalicão, o festival percorrerá vários pontos do país, culminando em Faro, prometendo ocupar espaços com criações que fogem ao mainstream.
Entre os destaques estão os MUST BE BLUE, dupla formada por Pedro Caldas Costa e Maria Damasceno, que apresenta uma sonoridade eletrónica inspirada no darkwave e minimalwave, convidando o público a mergulhar nas suas batidas envolventes. Já ANA TEREZA, cantautora influenciada pelo rock português, combina leveza instrumental com letras satíricas que refletem sobre a condição humana.
De Braga chegam os MUTU, com o projeto “Morte do Artista”, uma viagem que transita entre o tradicional e o contemporâneo, questionando a existência e o poder da arte. Por sua vez, THE ELEPHANT WOMAN, nascidos em 2020, trazem uma fusão de géneros musicais numa constante exploração criativa.
A alemã TABEA, inspirada pela costa algarvia, oferece um indie folk alternativo com sonoridades praianas e narrativas poéticas. Já FERNANDO LEAL destaca-se pelo timbre aveludado e pela presença magnética em palco, conquistando o público com interpretações intensas.
JACARÉU combina poesia com batidas vibrantes, usando as palavras como arma num grito artístico que desafia. DAVID GARCEZ, vencedor do Open Call, junta o pop contemporâneo à portugalidade, trazendo o cante e o fado na alma, apesar das raízes em Vila Nova de Gaia.
A poesia ganha vida com SARA MARTINS, que transforma silêncios e medos em palavras sensíveis, e com KILAVRA, projeto de Kijota e Trinchax, onde a palavra e o som se fundem numa sinfonia existencialista. TIAGO MARCOS, nascido em Cuba, Alentejo, em 1987, explora sentimentos diversos através da literatura e da palavra.
No campo da música eletrónica, MARAFADA propõe um diálogo entre house, techno e disco, com toques inesperados de cumbia ou samba, numa trajetória que começou na Rádio Universidade de Coimbra e se consolidou na cena noturna do Porto. Já os FUSÍVEL surpreendem com improvisações electrónicas, criando paisagens sonoras únicas.

Foto: Must Be Blue/ Instagram/DR

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